Há algum tempo, ouvimos falar do Museu do Holocausto, de Curitiba.
Não sei se todos já conhecem, já visitaram ou pretendem visitar...
Mas, escuta só! Se fossemos vocês, agendaríamos uma vista hoje mesmo!
A gente sabe que muitas pessoas hoje em dia tem um certo "que" com coisas tristes, e convenhamos, tristeza e holocausto, andam juntas.
Mas, é o seguinte galera! Naquela época, enquanto muitos deles sofriam, a maior parte do mundo assistia sem saber o que fazer, ou simplesmente sem querer saber o que se passava. Temos que afirmar, que não há de se julgar pessoas que simplesmente tinham medo, o período foi realmente assustador. Contudo, ao escutar as histórias, informações e relatos contados por nosso guia do museu, percebemos que a história não é muito diferente do que o mundo está vivenciando atualmente, com os refugiados Sírios, e não foi ou será com qualquer outro grupo que se encontre sob perseguição e guerra.
Que atenção nós damos? Compartilhamos uma foto de um bebê morto que é apelativamente utilizado pela mídia como ícone daquela situação. E, depois... Voltamos ao nosso senso de Carpe Diem.
Não queremos dar lição de moral, ou dizer que fazemos algo demais, apenas pedir a todos, não desviem seus olhares, ouvidos, orações, ou qualquer meio que lhes possibilitem conhecer realidades humanas. Uma simples olhada nas praças e calçadas, nos fará enxergar realidades que estão ao seu alcance.
Mas, enfim, foi muito bom tomar a iniciativa de ir até lá (Recomendamos!), nos surpreendemos com os detalhes do que todos já sabemos, no entanto, tivemos a oportunidade de conhecer "Pessoas Inspiradoras"!
Conhecemos histórias de pessoas que arriscaram suas vidas pela vida de muitas outras já condenadas pelo regime em vigor na época. Além, de pessoas que sobreviveram e, ainda, estão entre nós, no Brasil (Curitiba) e muitos outros países!
Só para finalizar, queremos contar uma parte bem legal da visita. Ao entrar recebemos um cartão de identificação, com a história de uma pessoas real que viveu no holocausto, e a cada sala vamos virando uma página e conhecendo a história daquela pessoa em cada período e ao final descobrimos o que aconteceu com ela.
A nossa não foi com final feliz:
Aqui no site vocês conferem muito mais:
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